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Justiça determina que governo pague salários cortados dos professores da rede estadual

30 de Maio de 2012, às 11:00

O governo do Estado terá 10 dias para recorrer da decisão da Justiça, que determinou o pagamento imediato dos salários do mês de abril e maio.

Por Correio da Bahia

Em uma assembleia realizada na manhã desta terça-feira (29), os professores da rede estadual decidiram pela continuidade da greve, que já dura 49 dias. De acordo com o diretor de imprensa do Sindicato dos Professores Estaduais, Nidaldino Felix, a categoria ainda conseguiu uma liminar da Justiça que determina o pagamento imediato dos salários do mês de abril e maio. O governo do Estado terá 10 dias para recorrer da decisão.

 

Foto: arquivo Iguaí Mix

 

Está marcada para esta quinta-feira (31) uma caminhada dos professores da rede estadual do bairro da Ondina até o Farol da Barra. Ainda de acordo com Nidaldino Felix, a categoria deve receber no aeroporto de Salvador o governador Jaques Wagner, neste domingo (3).

Outra assembleia para discutir os rumos do movimento está marcada para a próxima terça-feira (5), em frente à Secretaria da Educação.

49 dias de greve
A categoria exige que o governo pague aos professores da rede estadual o reajuste de 22,22% previsto em acordo assinado ano passado. Entretanto, o Executivo concedeu o aumento sugerido apenas para um quadro especial – que reúne os professores do chamado magistério. Os demais recebem 6,5%, igual a todos os servidores do estado.

Mais de 1 milhão de estudantes estão sem aula em toda a Bahia, e a Secretaria de Educação estima que as escolas da rede estadual estão funcionando normalmente em 230 municípios baianos. 

Rede Particular
A partir desta terça (29), não serão só os alunos da rede estadual que enfrentarão os problemas para o ano letivo com greves. O presidente do Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro-BA), Allysson Mustafá, disse que, após mais uma rodada de negociação, os professores da rede particular decidiram paralisar as atividades a partir de hoje.

“Não houve avanço. O sindicato patronal manteve a proposta deles, mas a greve já está decretada”, destacou Mustafá, após audiência com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino (Sinepe-BA), no Itaigara. A categoria reivindica reposição salarial de 4,88% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais ganho real de 10%.

“Essa seria a proposta ideal, mas os empresários só querem dar aumento de 5%. É muito baixo. Praticamente, não há ganho real”, emendou Mustafá. Hoje, às 8h, está prevista assembleia no Teatro Jorge Amado, na Pituba.

Segundo o sindicato dos  professores, serão apresentado os resultados das negociações de ontem e serão definidos os rumos do movimento. “Temos uma estimativa de 20 escolas que pararam. Oficina, Anchieta, Mendel, Módulo, Portinari, Isba e Marista, entre outras”, finalizou Mustafá.

 
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