Suiça Bahiana: Um festival para ser lembrado
O fim de semana foi bem animado em Vitória da Conquista. O Festival Suíça Bahiana, que aconteceu nos dias 14 e 15, foi o ponto de encontro daqueles que queriam se deleitar com boas músicas autorais, com artistas já conhecidos do público alternativo, como a banda conquistense Dona Iracema, a banda Maglore e Rachel Reis e outros nomes da música alternativa e autoral. O evento aconteceu no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima.
No sábado (14), cerca de mil e oitocentas pessoas foram prestigiar Maglore, que é da capital baiana. a banda, que já esteve em Vitória da Conquista, relembrou músicas da trajetória e tocou as canções do álbum mais recente “V”.
Também no sábado, a banda Dona Iracema levou o público à loucura com o hardcore ou “caatincore iracemático”. Balaio, vocalista da banda, brincou com a plateia e fez todo mundo se balançar e suar a camisa com a sua energia. O show da Dona Iracema contou com a participação de Nem Tosco Todo, vocalista da banda Cama de Jornal, e de Nancy Viegas. Ambos já gravaram com a Dona Iracema.
Rachel Reis foi um dos principais nomes do evento e se apresentou no domingo (15). A artista de Feira de Santana era muito pedida pelo público conquistense. Sem surpresas, o show de Raquel fez com que a concha do Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima não tivesse espaço para mais ninguém. A estimativa, segundo a organização, foi de cerca de duas mil pessoas. Rachel cantou os seus sucessos, incluindo o seu hit “Maresia”, trilha da novela “Fuzuê”, da Rede Globo. A cantora de 26 anos está concorrendo à premiação do Grammy Latino com o seu álbum de estreia, “Meu Esquema”.
O Festival Suíça Bahiana teve mais atrações, como Hotel Mambembe e Ítalo Silva, Retrofoguetes e Nancy Viegas, Duo Finlândia e Gabriela Mello, Africania, o hip hop de Supremo com a participação de Eulá, e os DJs: BigBross, Tiêta, Paulinha Chernobyl e Larry. Um dos destaques da nona edição do festival, foi a presença de intérpretes de Libras em todas as apresentações.
A mistura de ritmos fez com que o público do festival fosse bem variado e foi propício para que todos pudessem apreciar e se divertir. O evento ainda contou espaço infantil, praça de alimentação e, no sábado, a contemplação do eclipse solar anular, que aconteceu durante as primeiras horas do festival.
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Por Francisco Schettini