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Há caminhos que ao homem parece direito... (PV 14:12)
07 de Janeiro de 2011, às 09:30

Por Márcio S. de Oliveira
Igreja Cristã Shekinah -Iguaí-Ba.

ATALHOS SÃO APENAS APARÊNCIAS DE QUE TE LEVARÁ COM RAPIDEZ AO DESEJADO, PORÉM NÃO PASSA DE ARMADILHAS ESPIRITUAIS PARA QUEM QUER VIVER UMA VIDA SINCERA COM DEUS.

Filosofias, ideologias e comportamentos religiosos neo-contemporâneos tem tomado lugar da verdadeira base do que é viver uma vida, não digo religiosa, mas prática dos ensinamentos de Jesus. O número de pessoas que declara ter “conhecimento de Deus” é enorme, contudo, não há evidência de declarações tipo citada. Então, se a essência da vida espiritual relacional do homem com Deus (que é Jesus) não está presente, começa-se então uma postura de substituição do real, essencial e verdadeiro pelo imaginário surreal e de certa forma utópica. A despeito das culturas, o homem como ser social e cultural vai apenas procurar construir uma nova base religiosa, ou pontes incompletas no objetivo de alcançar o essencial para sua vida, que é Jesus. Nesse processo ele construirá a seu bel-prazer, caminhos, rituais e comportamentos que o guiará no objetivo de encontrar o que sua alma tanto almeja. Ele conceituará, dará as normas e estabelecerá seus “dogmas” incontestáveis assertivando-os como verdadeiros, se agregando a um contexto cultural que trará impacto e dará forma na maneira de viver de um determinado povo. Isso é parte do conceito do que é e como começa a religião em qualquer sociedade mesmo sendo ela ágrafa. Uma das principais características da religião é a ausência do verdadeiro Deus, sendo substituído pelo falso. Independente do ser humano ter ou não ter conhecimento da verdade sobre Deus. Isso é muito relativo. Há casos que o homem tem acesso à verdade sobre Deus, ouve sobre Deus, porém prefere manter-se distante de Deus por decisão própria e espontânea. A chamada “religião” institucionalizada como humanismo, o agnosticismo etc. têm sido meios usados pelas pessoas na tentativa de aproximar-se de Deus. São práticas defeituosas criadas pelo ser humano, independente de ser uma questão cultural ou não. Esse não é o mérito da questão. Ela parte de um pressuposto de que tem que sair do natural para o espiritual, independente dos meios e métodos usados. Tudo é válido para se aproximar de Deus. O que não justifica e nem se tornam aceitáveis quando abalizadas na verdade que Deus e Jesus ensinaram. A religião é auto-suficiente e impositória pelos seus mentores. Esse tipo de postura descaracteriza o verdadeiro significado da vida relacional com Deus. A religião trata do ritualístico externo, enquanto a vida relacional com Deus trata do interior movido pela presença do Espírito Santo de Deus agindo no homem.  Essa realidade está no Salmo 91: 14 “Porque a mim se apegou com amor...”. Aqui está falando justamente daquilo que a religião não pode fazer e Deus pode: Conduzir o coração do homem para amar a Deus motivado pelo sentimento de amor reconhecendo que o Próprio Deus é suficiente para suprir os anseios de sua alma.

As religiões são iguais no sentido de responder às perguntas a respeito do sentido da vida. Elas competem uma com as outras exigindo que seus seguidores se apeguem a um sistema de dogmas particular e ao mesmo tempo refutem as demais. Isso tudo da margem para que elas se tornem separatistas gerando assim repulsa, ódio e desavença aos demais de um seguimento religioso. Isso é crucificante, pois todas passam a envolver seus seguidores num espírito de segregação e separatismo religioso. Nasce aqui, ao meu modo de ver, um paradoxo: O seguimento religioso que prega, ensina e procura dar sentido à vida de seus adeptos consegue ao mesmo tempo gerar comunidades isoladas que excluem outras parcelas de pessoas. Por exemplo, foi isso que o judaísmo orgulhoso e mascarado de religiosidade fez nos dias de Jesus. Pregavam sob uma base de princípios bíblicos, a Tanak (Bíblia judaica), porém ao mesmo tempo incitava, treinava, e formava complôs contra a pessoa de Jesus. No final... Podemos passear pelas páginas dos evangelhos de Jesus e encontraremos a cena do calvário, ou seja, os seus moribundos crucificando Aquele que espalhava amor, compreensão, vida, salvação espiritual e vida eterna sobre aqueles que estavam em trevas espirituais. A religião, neste ponto, começa a arrefecer e revelar falibilidade ao homem, provando que ela é insuficiente para resolver questões espirituais do ser humano. Como uma religião resolverá o caos da alma humana, quando ela mesma causa esse caos? Como ela promoverá a paz ao homem se ela é a causadora das divisões sociais? Insuficiência, teu nome é religião! Temos as evidências. Basta olharmos para as religiões árabes. O histórico é morte e destruição. Em nome da “religião divina” Saddam Hussein executou etnias sem motivos. Em nome da religião mesmo, Martinho Lutero, o grande reformador, incentivava a destruição das sinagogas judaicas e ódio aos judeus. Enquanto que na Bíblia Deus diz que devemos amar e orar pelo povo judeu (Salmo 122). Essa era a banda podre de Lutero, infelizmente. O conceito dela cai bem para os teólogos liberalistas. Tudo é relativo! Será? Mas aos olhos de Deus se torna uma afronta. Um sangramento e violentamento do que é puro e verdadeiro.

Concluo que o motivo do surgimento de tantos seguimentos religiosos – ideológicos etc. vêm surgindo como efeito colateral da maneira como o homem ignóbil da verdade do evangelho, alguns membros do corpo de Cristo ou mesmo líderes eclesiásticos, vê e interpreta a mensagem do evangelho de Jesus. Por exemplo: muitos cristãos compreendem Jesus com um líder fundador de uma religião. Sendo assim, transformaram seus ensinamentos e métodos em costumes. Converteram o sentido espiritual da palavra de Deus em meros rituais a serem seguidos com a expressa ordem de não poder errar. Alguns reduziram a mensagem de Jesus a nada mais do que um plano escapista para chegar ao céu. Por isso veem em suas promessas uma mera apólice de seguro espiritual contra incêndio para escaparem do sofrimento e fogo eterno.

Isso dá margem para uma deixa: Não é à toa que Jesus logo em seguida que os fariseus bombardearam a mente de seus discípulos, para para perguntar quem era Ele para os mesmos. Jesus estava querendo saber qual era o conceito que eles tinham d'Ele em meio a uma gama de ideologias religiosas. Queria também saber se eles estariam sendo ou não influenciados pelas “doutrinas” farisaicas. Por que Ele fez esta pergunta? Porque Ele estava preocupado com a integridade de seus ensinamentos aplicados, até aquele dado momento, na vida de seus seguidores e também pensando em corrigi-los. Matando assim a erva daninha espiritual que os fariseus semearam na mente deles ( MT 16:13-16).

Os tempos não mudaram. O contexto é o mesmo. O pano de fundo histórico social é outro, porém, a pluralidade de ideologias, filosofias “cristãs” e conceitos errôneos sobre a verdadeira fé no verdadeiro Deus tem se perdido e tomado características de religiosidade institucionalizada, com a “cara” de STATUS pós-modernismo. Muitas mentes continuam com referências distorcidas sobre a pessoa de Jesus. Semelhante o conceito de alguns discípulos de Jesus quando Ele perguntou e eles responderam... “E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas (MT 16:13-14) (Grifo meu). Quanto  pluralismo de conceitos religiosos! Conceitos estes ditos pelos discípulos, (O que acontece hoje dentro das igrejas até mesmo evangélicas). Vivem sem referencial verdadeiro de quem é Jesus. Como os discípulos de Jesus, com mentes carregadas de conceitos sobre o que os outros dizem. Vivem pelo que os outros dizem, porém não tem em si próprio a revelação. Diferente de Pedro, sem revelação de quem é o Messias das nações da terra. Os discípulos de Jesus representam muitos hoje, inclusive líderes de igrejas evangélicas que se baseiam em filosofias vãs, inúteis com aparência de evangelho. Métodos psicoterapêuticos apresentados  como algo espiritual. Que vergonha para o evangelho!  Se comportam como os judeus ortodoxos dos tempos de Jesus, que INVENTARAM A MISHNA um código com seiscentos itens na tentativa de acrescentar aquilo que já era suficiente para saciar a alma e espírito humano. Deus deve estar se perguntando: ONDE FOI QUE EU ERREI?  EU DEI E REVELEI TUDO PARA ELES!. ACRÉSCIMOS...! ACRÉSCIMOS...! O resultado se vê nos púlpitos... Nem é preciso dizer. Muitos não gostam de ouvir as verdades. Ficam enganando o povo com paliativos disfarçados de “doutrina bíblica de Deus”. Por isso os líderes judaicos, rabinos e mestres em Israel viram em Jesus apenas mais um conceituador e um mestre judaico mal informado que espalhava heresias e contaminava os ensinamentos e as leis de Moisés e o judaísmo daqueles dias. Não basta ter uma referência de conhecimento religioso. Precisamos ter aquilo que Pedro teve na mente dele naquele momento: CRISTO REVELADO POR DEUS E NÃO PELO CONCEITO FILOSÓFICO - RELIGIOSO SEM VIDA. Pedro foi destaque naquele momento dentre os discípulos, não pelo seus méritos e dotes de intelectualidade, mas sim por causa da mensagem revelada por Deus em sua mente e coração. Por causa da participação ativa de Deus sobre  ele. Pedro seria como os demais se ele tivesse o mesmo conceito de quem era Jesus como os demais. Não passaria de um mero conceituador religioso. Nós, hoje, não podemos aceitar sermos meros conceituadores e meros transmissores da Bíblia dentro do corpo de Cristo, que é a igreja. Precisamos urgente, a cada dia, da revelação D’Ela. Não podemos estar no grupo de discípulos de Jesus sem revelação espiritual como naqueles dias. Precisamos ser “Pedros”, homens e mulheres que andam sob revelação espiritual vinda da parte de Deus. “E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” (Mateus 16:16 -17) (Grifo meu).

A religião não é capaz de dar uma referencial que satisfaça e suficientemente supra a vida espiritual de uma pessoa. Ela é apenas uma ponte incompleta, ou seja, se perde em determinada situação. E quem se conduz por ela, alcança o mesmo que ela: “morte” em si mesma. Provérbio diz: “Há caminhos que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte (Provérbios 14:12). A religião tem essa característica.

Cuidado com os conceitos que são apresentados, baseados em vãs filosofias e pluralidade de ensinamentos psicoterapêuticos. Nem tudo que diz ser é. Só descobriremos se abalizarmos pela revelação da Bíblia, da Palavra genuína que é suficientemente capacitada para libertar, curar as mazelas da alma humana e apontar o caminho de vida eterna.

Baruk Adonai Yeshua! (Bendito é Senhor Jesus)

  • Marcio S. de Oliveira
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