País da América Central volta a chegar às oitavas de final e faz planos audaciosos: “Nosso sonho é chegar à decisão”, diz o meia Bolaños
Os jogadores da Costa Rica não se cansam de falar que, quando saiu o sorteio dos grupos da Copa do Mundo, ficaram incomodados com o descrédito das pessoas. Com Itália, Inglaterra e Uruguai na chave, ninguém dava bola para os costarriquenhos, e isso os deixou mordidos.
A classificação para as oitavas de final – na primeira colocação – foi surpreendente, mas eles garantem que ainda podem chegar mais longe, ultrapassando o feito histórico de 1990, quando a Costa Rica venceu Escócia e Suécia, mas caiu frente à Tchecoslováquia nas oitavas.
- Sempre ouvimos coisas fantásticas sobre aquela geração, mas, com todo respeito, podemos alcançar um feito maior. Queremos ir mais longe. Já mostramos que podemos jogar contra qualquer time de igual para igual – disse o zagueiro Giancarlo González.
- Estamos pensando jogo a jogo, mas é claro que todos aqui têm um sonho, e esse sonho é de chegar à decisão – completou o meia Christian Bolaños.
O ex-atacante Paulo Wanchope, que disputou as Copas de 2002 e 2006 e hoje é auxiliar do técnico Jorge Luis Pinto, concorda que o time atual pode chegar mais longe que o de 1990.
- Estes jogadores estão mostrando força física e mental. É um time bem preparado, pronto para enfrentar qualquer desafio. São unidos e estão animados.
A Costa Rica jogará no domingo, às 17h, na Arena Pernambuco, contra a Grécia.
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Por Globo Esporte
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