Sam Alvey desafia, e Belfort responde: “Será nocauteado com um sorriso”
Depois de vencer Rashad Evans no UFC México, peso-médio americano afirmou que enfrentaria brasileiro onde ele quisesse: “Escolha um lugar, e eu estarei lá, meu amigo”
Depois de vencer Rashad Evans no UFC México, no último sábado, por decisão dividida, Sam Alvey já sabe muito bem quais os próximos passos que planeja dar em sua carreira dentro do Ultimate. Em entrevista coletiva após o triunfo, o peso-médio americano detalhou que deseja realizar uma “turnê da vingança”, vencendo os algozes de seu treinador, Dan Henderson. E com “Suga” já no passado, o próximo alvo do lutador sorridente é o brasileiro Vitor Belfort.
– Estou aqui para corrigir aqueles erros. Comecei com o Rashad Evans e, Vitor, você é o próximo. Vou lutar com você em qualquer lugar que quiser. Pode ser no Brasil, em Pittsburgh, quero lutar no Japão, mas acho que você não vai querer. Posso lutar com você no Canadá. Escolha um lugar, e eu estarei lá, meu amigo – afirmou Sam Alvey.
Algumas horas depois, Vitor Belfort usou seu perfil em uma rede social para responder e aceitar o desafio. Com direito a montagem ao lado de Sam Alvey, o “Fenômeno” brincou com o apelido de “Smile’n” do possível rival e já marcou o UFC na postagem para que possa assinar logo o contrato de luta.
– Vamos lutar em (Las) Vegas. Você vai fazer história: será o primeiro homem a ser nocauteado com um sorriso no rosto. UFC, pode mandar o contrato – escreveu Vitor Belfort.
Sobre sua vitória contra Rashad Evans, Sam Alvey lamentou o fato de ter sido por decisão dividida dos árbitros (29-28, 28-29, 29-28). De acordo com o lutador, ele acabou ficando um pouco “travado”, já que “Suga” está entre suas inspirações no MMA.
– Estou incrivelmente decepcionado comigo mesmo. Queria ter uma vitória dominante, sou um finalizador, mas já faz um tempo desde que eu nocauteei ou finalizei. Ele foi um ídolo meu no MMA, está entre meus lutadores favoritos. Tenho que dizer que Dan Henderson é meu favorito, porque ele vai me bater se eu não falar. Acho que respeitei muito o Rashad, sei como ele é bom. Simplesmente me recusei a dar aquele terceiro soco, me recusei a pressionar como realmente deveria – concluiu Sam Alvey.