Assessor da Cáritas morre dias após ser brutalmente espancado
A Arquidiocese de Manaus informou, ontem (7), o falecimento de Humberto Peixoto, que trabalhava na Cáritas Arquidiocesana, Assessor das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (AMARN), fazia parte da COPIME – Coordenação dos Povos Indígenas de Manaus e Entorno e representava os povos indígenas como conselheiro suplente no Conselho Municipal de Manaus – CMS/MAO, pela Copime.
Na última segunda-feira (2), Humberto foi espancado quando retornava para sua casa por volta das 15h. Foi um ato de extrema violência que o deixou internado em estado gravíssimo, com afundamento do crânio, fêmur quebrado e perfuração na cabeça, o que provavelmente levou à morte encefálica na terça-feira (3) e, na manhã deste sábado (7) veio a óbito.
Humberto era indígena da etnia Tuiuca, tinha 37 anos, deixa esposa e uma filha de 5 anos.
O corpo foi velado na sede da AMARN e houve uma missa de corpo presente hoje (8), às 8h, antes do sepultamento.